Blog Adriana Gurgel

Eu sou Adriana Gurgel, Doutoranda em Administração FEA/USP , Economista/PUC/SP, Mestre em Contabilidade PUC/SP, MBA Finanças e Controladoria FGV/RJ, Perita em Economia e Finanças COFECON.


Há 30 anos venho atuando na área financeira de grandes empresas Multinacionais, no Brasil e no exterior.  Atualmente me dedico aos projetos da ORESUND, pesquisa científica e docência.


Sou especialista nas áreas de Controladoria, Tesouraria, Processos, Estratégia de Negócios, Implementação de Sistema de Gestão Integrada, Treinamento em Finanças, Reestruturação de Empresas e Start-UP.


Sou Empreendedora e auxilio outros Empreendedores a planejarem e implementarem seus projetos!


Neste espaço eu compartilho com você artigos sobre gestão financeira e administrativa, esclarecendo teorias, conceitos e dúvidas que norteiam o mundo corporativo.


Saiba mais em


  • CV LATTES - CNPQ - Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico


http://lattes.cnpq.br/5419180233757397


  • Perfil LinkedIn


https://www.linkedin.com/in/adrianagurgel/


  • COFECON - Conselho Federal de Economia


http://cnpef.cofecon.org.br/





Por Adriana Diniz 09 ago., 2019

   Alunos e amigos me fizeram essa pergunta recentemente e achei oportuno resgatar aqui alguns conceitos da economia que norteiam este tema.

   A moeda é um meio de troca que ao longo dos séculos vem se adaptando às formas de comercialização da humanidade. É uma medida de valor, pois concentra em si o desejo de posse, assim como é também uma reserva de valor, pois seu poder de troca não se limita ao tempo e ao espaço. Desta forma, a humanidade já utilizou diversas formas de moeda como meio de troca e pagamento, conforme seu estágio de evolução: gado, sal, metal bruto, moeda metálica, papel moeda e cartões magnéticos.

   A criptomoeda, ou o Bitcoin, surge no contexto da quarta revolução industrial, no início do Século XXI, na era da inteligência artificial, da reestruturação da economia internacional, no apogeu da comunicação social e comercial entre as pessoas, mercado e governo, através da internet e redes sociais. A moeda virtual que circula em blockchain, resgatando conceitos econômicos da força do mercado livre e sem interferências governamentais.

   O surgimento da moeda eletrônica é alvo de ceticismo para os que ainda não se deram conta do processo natural da evolução, ou causa desconforto para os que tem mais dificuldade em se adaptarem às mudanças de hábitos sociais ou comerciais. Se a tecnologia se transforma com maior velocidade a cada ano que passa, por que os meios que intermeiam as relações não evoluiriam também?

   A minha resposta a esta pergunta foi: o maior risco que o Bitcoin oferece é àquele que ignora o processo natural da evolução.



Adriana Gurgel - Economista e Mª Contabilidade

Por Adriana Gurgel 03 jan., 2019
Compartilhamos com vocês nossa satisfação em completar 10 anos de serviços prestados no desenvolvimento de projetos inovadores nos nossos clientes.
Por Adriana Diniz 09 ago., 2019

   Alunos e amigos me fizeram essa pergunta recentemente e achei oportuno resgatar aqui alguns conceitos da economia que norteiam este tema.

   A moeda é um meio de troca que ao longo dos séculos vem se adaptando às formas de comercialização da humanidade. É uma medida de valor, pois concentra em si o desejo de posse, assim como é também uma reserva de valor, pois seu poder de troca não se limita ao tempo e ao espaço. Desta forma, a humanidade já utilizou diversas formas de moeda como meio de troca e pagamento, conforme seu estágio de evolução: gado, sal, metal bruto, moeda metálica, papel moeda e cartões magnéticos.

   A criptomoeda, ou o Bitcoin, surge no contexto da quarta revolução industrial, no início do Século XXI, na era da inteligência artificial, da reestruturação da economia internacional, no apogeu da comunicação social e comercial entre as pessoas, mercado e governo, através da internet e redes sociais. A moeda virtual que circula em blockchain, resgatando conceitos econômicos da força do mercado livre e sem interferências governamentais.

   O surgimento da moeda eletrônica é alvo de ceticismo para os que ainda não se deram conta do processo natural da evolução, ou causa desconforto para os que tem mais dificuldade em se adaptarem às mudanças de hábitos sociais ou comerciais. Se a tecnologia se transforma com maior velocidade a cada ano que passa, por que os meios que intermeiam as relações não evoluiriam também?

   A minha resposta a esta pergunta foi: o maior risco que o Bitcoin oferece é àquele que ignora o processo natural da evolução.



Adriana Gurgel - Economista e Mª Contabilidade

Por Adriana Gurgel 03 jan., 2019
Compartilhamos com vocês nossa satisfação em completar 10 anos de serviços prestados no desenvolvimento de projetos inovadores nos nossos clientes.
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